Compositor: Amelia Brightman / Carsten Heusmann
Cada vez que o sino dobra
Eu sinto a mudança interior
Cruzando a ponte
Do frágil ao corrompido
Evocando espíritos do amor e desejo
Esgueira-se pelo escuro
Como meus ossos se tornam ferrugem
Pois não há nada para me manter
Pelo que me tornei
Deixe a escuridão
Mantenha meu segredo
Será que ela vai me abraçar
Até o fim da noite
Até a perda da força.
Me castigue agora
Porque meu mundo é cercado
Com borrões de tinta da loucura
E salas frias vazias
Será que a floresta vai me segurar em seus braços
Me mantenha em greve de silêncio o demônio incorporado
Encontre meu consolo nos seus braços cansados
Então, eu serei salvo pela noite
Não é mais escravo de minha mente
Doce redenção
Sofrem os gritos enquanto caminho por esta terra
Sofrem o pesar vazio pela minha mão
Conquista as montanhas que formei com lágrimas
Retrace a catástrofe agora queimando livre
Me castigue agora
Como meus ossos se tornam ferrugem
Pois não há nada para me salvar
Pelo que me tornei
Será que a floresta